O processo é muito rápido e depende da idade e tempo de vício.
Um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, as células do cérebro que a atrofia do consumo excessivo de álcool pode regenerar, uma vez que abandonou a bebida.
Até agora pensava-se que essa erosão do tecido cerebral comum nos alcoolistas era irreversível, mas esta investigação, que durou três anos, traz nova esperança para os viciados dispostos a passar por uma cura de desintoxicação estrito.
De acordo com o que um pesquisador disse, a recuperação do tecido não ocorre porque os novos neurônios nascem, mas porque outras células cerebrais, que antes conheceu as funções secundárias, a oferta para os neurônios feridos.
O grau de recuperação depende da idade do paciente ea duração de seu vício. Mas normalmente o processo regenerativo é realizado em um ritmo surpreendentemente rápido.
Um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, as células do cérebro que a atrofia do consumo excessivo de álcool pode regenerar, uma vez que abandonou a bebida.
Até agora pensava-se que essa erosão do tecido cerebral comum nos alcoolistas era irreversível, mas esta investigação, que durou três anos, traz nova esperança para os viciados dispostos a passar por uma cura de desintoxicação estrito.
De acordo com o que um pesquisador disse, a recuperação do tecido não ocorre porque os novos neurônios nascem, mas porque outras células cerebrais, que antes conheceu as funções secundárias, a oferta para os neurônios feridos.
O grau de recuperação depende da idade do paciente ea duração de seu vício. Mas normalmente o processo regenerativo é realizado em um ritmo surpreendentemente rápido.
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